Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Artigos

ANO I – NÚMERO 1 – 1996

O Uso do Ritmo Musical na Fisioterapia

  • Francisco Blasco Vercher Vercher
DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.1.1996.120
Enviado
19 maio 2021
Publicado
30-06-1996

Resumo

Na fisioterapia é fundamental que o paciente tenha consciência de que sua recuperação está baseada na continuidade e na qualidade da execução dos exercícios que constituem o tratamento. Se parte desse tratamento tiver que ser feito em casa, o que acontece com bastante frequência, existe o risco de perda, tanto na continuidade quanto na qualidade de sua execução, pois não há possibilidade de correção pelo fisioterapeuta. Se o paciente também possui outras patologias relacionadas a déficits intelectuais, o tratamento perde mais eficácia por não se dar conta da importância do tratamento e por sua incapacidade de compreender e justificar a repetição de movimentos monótonos não relacionados sem jogo.

Referências

  1. ARVEILLER, J. 1980. Des Musicothérapies. Editions Scientifiques et Psychologiques. Issy-les-Moulineaux.
  2. BEATTIE, S. 1985. The Effects of Music and Imagery on Physiologic and Self-report of Analogued Labor Pain. University Microfilms International. University of Missouri. Columbia.
  3. BENENZON, R. 1981. Manual de Musicoterapia. Ed. Paidos. Barcelona.
  4. BENENZON, R. 1988. Teoría da Musicoterapia. Summus Editoriales Paulo.
  5. BLASCO, F.; FORTUNY, V. y MARTÍNEZ, J. 1992. Aplicación del Ritmo Musical en el Tratamiento de las Algias Vertebrales. Fisioterapia, vol. 14, nº 3. Jul-Sep. 1992.
  6. BLASCO, F. y VILLALBA, J. 1994. El Ritmo Musical Como Coadyuvante en la Rehabilitación Motora: una Experiencia Piloto. Música y Educación, N°. 17. Abril 1994.
  7. BLASCO, F. 1993. La Inducción Motora del Ritmo Musical. Su Aprovechamiento en Fisioterapia. Actas 1as. Jornadas Internacionales de Musicoterapia. Madrid. 1991. Asociación Española de Musicoterapia.
  8. BOSCAINI, F. 1987. Presupuestos Científicos del Sonido/Música. Psicomotricidad. Citap. 26. pp.69-96.
  9. D'AGOSTINO y COL. 1982. La Didattica Musicale. Edizioni "La Scala" Noci.
  10. DESPINS, J. P. 1989. La Música y el Cerebro. Ed. Gedisa. Capellades. Barcelona.
  11. DOMENECH, J. L.; BLASCO, F. y LOPEZ, H. 1987. Musicoterapia en la Formación del Terapeuta. Nau Llibres. Valencia.
  12. DUCOURNEAU, G. 1988. Musicoterapia. La Comunicación Musical: su Función y sus Métodos en Musicoterapia. Ed. Edaf. Madrid.
  13. FRAISE, P. 1976. Psicología del Ritmo. Ed. Morata. Madrid.
  14. HIRSCH, Т. 1966. Musique et Rééducation. Ed. Delachaux et Niestlé S.A. Neuchatel.
  15. JOST, J. 1990. Equilibre et Santé par la Musicotherapie. Ed. Albin Michel. Paris.
  16. LACARCEL MORENO, J. 1990. Musicoterapia en la Educación Especial. Universidad de Murcia.
  17. THAYER GASTON, E y COL. 1968. Tratado de Musicoterapia. Ed. Paidos. Buenos Aires.