Este estudo apresenta a musicoterapia com uma mulher de 70 anos de idade com câncer terminal* que "solicitou" a musicoterapia de modo não-convencional. O trabalho nasceu de fatos sincrônicos e posteriormente houve a intencionalidade nele. A abordagem desse caso sugere a validação ética do mesmo, já que os procedimentos profissionais não foram os estabelecidos pela prática usual, O trabalho foi oferecido à paciente atendendo sua solicitação para expressar seus afetos, sem estar explicitamente contratado para tal. À técnica desenvolvida foi da utilização de audição musical.