Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Entrevista

ANO XXIII – NÚMERO 32 – EDIÇÃO COMEMORATIVA 25 ANOS – 2021

Musicoterapia em Portugal desde a perspectiva das associações

DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.32.2021.158
Enviado
31 maio 2021
Publicado
18-02-2022

Resumo

Nesta entrevista propõe-se refletir sobre o lugar que o movimento associativo ocupa atualmente e sobre sua participação no crescimento da Musicoterapia em Portugal. São expostos os antecedentes históricos e aspectos relevantes do associativismo no processo de profissionalização da Musicoterapia, com o intuito de identificar e reconhecer os esforços coletivos e individuais nesse percurso. Foi realizada uma entrevista com a atual Presidente da Associação Portuguesa de Musicoterapia-APMT, atribuindo-lhe a função de informante-chave. Ana Esperança é licenciada em Educação Infantil, com especialização em Educação Especial e Mestre em Musicoterapia. Desde 2015 é presidente da Associação Portuguesa de Musicoterapia (APMT), reeleita em 2017 e 2019, além de Coordenadora da equipa terapêutica “Em Laços” e musicoterapeuta certificada desde 2019. Nesta entrevista destaca-se o trabalho associativo para  o desenvolvimento da musicoterapia em Portugal e as propostas para os desafios futuros.

Referências

  1. Associação Portuguesa de Musicoterapia (APMT) (2015) Código de Ética. Consultado a 2 de Febrero 2020. Disponible en Código de Ética | apmt (apmtmusicoterapia.com)
  2. Associação Portuguesa de Musicoterapia (APMT)(2020). Estatutos. consultado a 5 de Marzo 2020. Disponible en Estatutos APMT | apmt (apmtmusicoterapia.com)
  3. Associação Portuguesa de Musicoterapia (APMT) (2021). Notícias. Consultado a 1 demayo de 2021. Disponible en: https://www.apmtmusicoterapia.com/noticias.
  4. EMTC (2014). EMTC General Assembly Minutes, Luxembourg 2015. Retirado de http://emtc-eu.com/wp-content/uploads/2013/12/EMTC-minutes-2014-Luxembourg.pdf.
  5. European Council of Information Associations (2004). Euro referencial en información y documentación: competencias y aptitudes de los profesionales europeos de información y documentación. 2 ed. Madrid, España : SEDIC, ECIA, 2004, 127 p.
  6. Freidson, E. (1978). La profesión médica. Un estudio de sociología del conocimiento aplicado. Barcelona: Ediciones Península.
  7. Leite, T. (2015). Portugal: Country report on professional recognition of music therapy. Approaches: An Interdisciplinary Journal of Music Therapy, 7 (1), 175-176.
  8. Letulè, N.& Ala-Ruona, E. (2016). An overview of the music therapy professional recognition in the EU. Specialusis Ugdymas/Special Educatio, 1(34), 121-144.
  9. Melucci, A. (1995), “The New Social Movements Revisited: Reflections on a Sociological Misunderstanding”, in Louis Maheu (org.), Social Movements and Social Classes – The Future of Collective Action, London, Sage Publications, pp. 107-119.
  10. Associação de Musicoterapeutas de Portugal (MUTEpt)(2020) A Associação | MUTEpt - Associação de Musicoterapeutas de Portugal (wixsite.com) recuperado 20 de Marzo 2021.
  11. Ridder, H. M., Lerner, A., & Suvini, F. (2015). The role of the EMTC for Developmental and Recognition of the Music Therapy profession, Approaches: Music therapy & Special Music Education, Special Issue, 7(1), 13-22.
  12. Santos, A. (1989). Mediações Artisitico Pedagogicas. Lisboa: Livros Horizonte.
  13. Tosto, V. (2016). Musicoterapia e Investigación . ECOS - Revista Científica De Musicoterapia Y Disciplinas Afines, 1(1), 1-12. Recuperado a partir de https://revistas.unlp.edu.ar/ECOS/article/view/10586
  14. Wilensky H. L. (1964) The professionalization of everyone? The American Journal of Sociology, 70(2), 137-158.