A Natureza Polissêmica da Musica e Musicoterapia

Lia Rejane  Barcellos; Marco Antônio  Santos

doi:10.51914/brjmt.1.1996.6

Artigos

ANO I – NÚMERO 1 – 1996

A Natureza Polissêmica da Musica e Musicoterapia

Lia Rejane Barcellos
Marco Antônio Santos

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DOI: https://doi.org/10.51914/brjmt.1.1996.6
Enviado: 20 dezembro 2020
Publicado: 30-06-1996

Resumo

Este trabalho é o resultado de freqüentes discussões que têm acompanhado a nossa vida enquanto musicoterapeutas preocupados não só com a prática clínica, mas, também com aspectos relativos à elaboração teórica, fundamental ao desenvolvimento da musicoterapia e à formação de musicoterapeutas. Algumas experiências realizadas com audições, comentadas e analisadas musicalmente, desde 1975, por Barcellos, serviram como ponto de partida para estas reflexões. Nestas audições têm sido utilizadas, principalmente, peças instrumentais eruditas e populares de várias épocas, incluindo música contemporânea. Percebendo a possibilidade de ampliar a compreensão da música, enquanto elemento terapêutico, a partir desse tipo de análise, foi incluída, no curso de Musicoterapia do CBM, uma cadeira intitulada Música em Musicoterapia. O objetivo desta é conscientizar o aluno a respeito da importância da leitura musicoterápica para o desenvolvimento da nossa carreira.

Referências

BARCELLOS, L.R.M. – Cadernos de Musicoterapia no. 1. Rio de Janeiro: Enelivros, 1992.
BARCELLOS, L.R.M. – Qu'est-ce que c'est la Musique en Musicothérapie. In La Revue de Musicothérapie vol. IV, no.4, Paris, 1984.
BENENZON, R.O. – Musicoterapia y Educación. Buenos Aires: Paidós, 1971.
BENENZON, R.O. – Manual de Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985.
CASTRO, A.J.J. de – A Produção Musical e o Ensino da Música: um Estudo Filosófico. Dissertação de Mestrado apresentada no Conservatório Brasileiro de Música, RJ, 1988.
COSTA, C.M. – O Despertar para o Outro - Musicoterapia. São Paulo: Summus, 1989.
GRAMSCI, A. – A Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HANSLICK, E. – Do Belo Musical. Campinas: Ed. da Unicamp, 1989.
KOSIK, K. – Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
SCHURMANN, E. – A Música como Linguagem. Uma Abordagem Histórica. São Paulo: Brasiliense; Brasília: CNPq, 1989.
THAYER GASTON, E. y otros – Tratado de Musicoterapia. Buenos Aires: Paidós, 1968.

Como Citar

Barcellos, L. R. ., & Santos, M. A. . (1996). A Natureza Polissêmica da Musica e Musicoterapia. Brazilian Journal of Music Therapy, (1). https://doi.org/10.51914/brjmt.1.1996.6

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[1] BARCELLOS, L.R.M. – Cadernos de Musicoterapia no. 1. Rio de Janeiro: Enelivros, 1992.

[2] BARCELLOS, L.R.M. – Qu'est-ce que c'est la Musique en Musicothérapie. In La Revue de Musicothérapie vol. IV, no.4, Paris, 1984.

[3] BENENZON, R.O. – Musicoterapia y Educación. Buenos Aires: Paidós, 1971.

[4] BENENZON, R.O. – Manual de Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985.

[5] CASTRO, A.J.J. de – A Produção Musical e o Ensino da Música: um Estudo Filosófico. Dissertação de Mestrado apresentada no Conservatório Brasileiro de Música, RJ, 1988.

[6] COSTA, C.M. – O Despertar para o Outro - Musicoterapia. São Paulo: Summus, 1989.

[7] GRAMSCI, A. – A Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

[8] HANSLICK, E. – Do Belo Musical. Campinas: Ed. da Unicamp, 1989.

[9] KOSIK, K. – Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

[10] SCHURMANN, E. – A Música como Linguagem. Uma Abordagem Histórica. São Paulo: Brasiliense; Brasília: CNPq, 1989.

[11] THAYER GASTON, E. y otros – Tratado de Musicoterapia. Buenos Aires: Paidós, 1968.