Num processo musicoterápico, constantemente nos deparamos com sons inusitados que nao nos permite, enquanto musico terapeutas, limitarmos nossa escuta à elementos dos jogos rítmico, melódico e harmônico. Creio que o suporte teórico para a compreensão da riqueza sonora num setting musicoterápico, possa vir dos estudos realizados a partir da metade do século passado por compositores da música contemporânea, que possibilitem aos musícoterapeutas a ampliação da escuta e a obtenção de novos subsídios que venham enriquecer sua atuação, permitindo, inclusive, o fornecimento de parâmetros para a reflexão da própria noção de música implicada no jogo musicoterápico.
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