Este trabalho se propõe a realizar uma reflexão crítica sobre os efeitos do processo de massificação na construção da Identidade Sonora Cultural. Partindo de uma pesquisa bibliográfica, onde tomamos de empréstimo alguns conceitos que auxiliam o exercício reflexivo, chegamos a uma classificação da produção sonoro-musical que podemos encontrar nas diversas culturas da sociedade ocidental contemporânea. Finalmente questionamos o papel assumido pelo musicoterapeuta como agente de saúde, frente ao estreitamento existencial que encontramos nas parcelas massificadas de uma coletividade.