Este artigo tem por objetivo refletir sobre aspectos relacionados ao planejamento de intervenções grupais em musicoterapia. São várias as expressões, os comportamentos e as relações que se entrelaçam, possibilitando que os integrantes do grupo revivam recortes de experiências de vida que constituem elementos significativos para a escuta e análise musicoterapêuticas. O planejamento das intervenções é etapa básica para a assertividade da proposta a ser empreendida pelo musicoterapeuta, em razão da complexidade dos fenômenos inerentes a qualquer grupo, e aqueles específicos às experiências musicais. Planejar ajuda a manter o foco na intervenção, favorece a efetividade da ação, minimiza possíveis riscos, além de contribuir para a avaliação dos resultados, sempre tendo em vista o cumprimento das questões éticas.
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