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ANO III – NÚMERO 4 – 1998
Aproach “Brandalise” de Musicoterapia
Resumo
Esta proposta surgiu a partir da experiência clínica de seis anos com um grupo formado por oito adolescentes portadores da Síndrome do Autismo, com o qual venho trabalhando no Centro TEACCH Novo Horizonte, em Porto Alegre, A medida em que o processo musicoterapêutico era desenvolvido, passava a perceber alguns importantes aspectos na dinâmica do mesmo. Em primeiro lugar, a importante conexão/rei ação que os integrantes do grupo estavam estabelecendo com a forma musical "CANÇÃO" em suas interações. Segundo, notava que os mesmos não eram beneficiados da mesma forma dada a heterogeneidade da população, ou seja, os diferentes níveis de comprometimento os afetavam de forma completamente diferente.
Referências
- ASSUMPÇÃO JR., Francisco Baptista. (1995). Conceito e classificação das síndromes autísticas. In: Autismo Infantil. José Salomão Schwartzman; Francisco Assumpção Jr. (org.). Memnon, São Paulo, pp. 3–13.
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- CELENTE, Elisa D. (1994). As funções da linguagem em anúncios de "O Boticário": uma forma de persuasão. Monografia de conclusão do curso de Comunicação Social (Hab.: Publicidade e Propaganda). PUC-RS, Porto Alegre.
- CORSINI, Raímond J.; WEDDING, Danny. (1995). Current Psychotherapies. F.E. Peacock Publishers, Illinois.
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