Artigos
ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
MUSICOTERAPIA EM AÇÃO: PRIMEIROS MOVIMENTOS DA INVENÇÃO DE UMA PROFISSÃO
- Marcello Santos
- Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro
-
Enviado
-
1 julho 2021
-
Publicado
-
30-12-2009
Resumo
Como se inventa uma profissão? Como um coletivo produz esse tipo de emergência em uma rede sociotécnica? Quais seriam os actantes, os agenciamentos e as controvérsias envolvidas? Partindo de uma das maiores materialidades dessa rede, o Projeto de Lei 0025/2005, pretendemos mapear controvérsias, inscrições, porta-vozes e todos os dispositivos necessários para as contendas e disputas que performam o coletivo - musicoterapeutas. No que tange a profissão de musicoterapeuta, a porta de entrada, pelo meio e não pelo fim, como sugere Latour, nos leva a acessar o documento do Projeto citado, cujo texto e sua própria confecção são fontes de eventos controversos que nos mostrarão a reconfiguração rizomática e dinâmica do grupo ao qual queremos chegar. Quando os grupos se formam e se intitulam “categoria”, “classe” ou “profissão”, seus porta-vozes estarão dispostos a defini-los, mesmo que de forma precária: fronteiras, qualificações, reservas de mercado e jargões, marcando um território com sentido de tornar suas produções um pouco mais duráveis, até tornar o grupo inquestionável.
-
Nathalya de Carvalho Avelino,
MUSICOTERAPIA E A REABILITAÇÃO: ESTUDO PILOTO COM PACIENTE ACOMETIDO DE TRAUMA ORTOPÉDICO
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 15 – 2013
-
Raquel Siqueira da Silva,
RESSONÂNCIAS ENTRE A TEORIA ATOR-REDE E A MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
-
Marly Chagas,
Musicoterapia em Psico-oncolagia
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IX – NÚMERO 7 – 2004
-
Mayara Kelly Alves Ribeiro,
Tereza Raquel de M. Alcântara-Silva,
Jonathas Paiva Carneiro Carneiro,
Sarah Raquel de Melo Alcântara-Silva,
Flavio José Ferreira Costa,
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE MUSICOTERAPIA SOBRE A OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
-
Alexandre Mauat da Silva,
Gustavo Schultz Gattino,
Gustavo Andrade de Araujo,
Luiza Monteavaro Mariath,
Rudimar dos Santos Riesgo,
Lavinia Schuler-Faccini,
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO E VALIDAÇÃO DA ESCALA INDIVIDUALIZED MUSIC THERAPY ASSESSMENT PROFILE (IMTAP) PARA USO NO BRASIL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
-
Gláucia Tomaz Marques Pereira,
Larissa Aparecida Teixeira Chaves,
A MÚSICA COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO DA REABILITAÇÃO AUDITIVA: TRANSDISCIPLINARIDADE ENTRE MUSICOTERAPIA E FONOAUDIOLOGIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 15 – 2013
-
Gregório José Pereira de Queiroz,
MÁRIO DE ANDRADE E A MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVIII – NÚMERO 21 – 2016
-
Rosemyriam Cunha,
MUSICOTERAPIA SOCIAL E COMUNITÁRIA: UMA ORGANIZAÇÃO CRÍTICA DE CONCEITOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVIII – NÚMERO 21 – 2016
-
Silene Aparecida Santana Jacinto,
Ramon Werner Heringer Gutierrez,
Gunnar Glauco De Cunto Carelli Taets,
O IMPACTO DAS SENSAÇÕES DE PRAZER PROPORCIONADAS PELA MÚSICA EM ATENDIMENTO MUSICOTERAPÊUTICO COM PACIENTES HOSPITALIZADOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XXII – NÚMERO 28 – 2020
-
Reinaldo Lafuza Junior,
Sheila Beggiato,
A PERSPECTIVA DE MUSICOTERAPEUTAS SOBRE OS FENÔMENOS INTERATIVOS NO TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XXIII – NÚMERO 31 – 2021
<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 > >>
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.