0 presente trabalho resulta de um estudo teórico-prático, envolvendo o atendimento de dois grupos de internos em uma instituição psiquiátrica. Um dos grupos é formado por pacientes com transtornos esquizofrênicos e o outro por pacientes dependentes químicos - alcoolistas. Observa-se aspectos da produção musical, fazendo paralelos entre os grupos, quanto a repertório, estrutura rítmica, tonalidades, instrumentos utilizados e outros, além de tecer considerações sobre o que o processo musicoterápico pôde proporcionar aos pacientes. Introduz-se o conceito de Objeto Desintegrador. Cabe ressaltar que não se pretende generalizar essas observações, mas sim colocar à disposição, dados que poderão ser fonte para novas pesquisas.
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