Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

ANO XV – NÚMERO 14 – 2013

The MusicTherapy research in Brazilian social scene

  • Mariane Oselame
  • Fernanda Carvalho
DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.14.2013.252
Submitted
June 29, 2021
Published
30-06-2013

Abstract

The research in health and social area are advanced, as a field of health, it is important that research in Music Therapy can meet the demand of existing complexity. This new demand proposes autonomy of groups and a reinvention of reality that is no longer limited to the traditional design assistance. This may mean that music therapists could also be seen as cultural workers, rethinking the role of Music Therapy and getting closer to the community. From a quick analysis of research in Music Therapy theory establishment performed for preparation of the monograph at the Community Health Specialization Course at the Institute of Developmental Psychology at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul, emerged the needs to think about the course of Music Therapy research in Brazil. The aim of this study was, through a research in six national academic databases, to give an overview of music therapy research on the social scene. In total, were analyzed 108 abstracts. The data showed an increase in the number of publications in that area, with the shift from a quantitative to a qualitative bias. It is noteworthy that these publications do not represent the diversity of practice areas of Music Therapy.

References

  1. AGUIAR, K. F. & ROCHA, M. L. Ligações Perigosas e Alianças Insurgentes. Subjetividades e Movimentos Urbanos. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.
  2. BRUSCIA, K. E. Definindo Musicoterapia. (M. V. F. Conde Trad.) 2 ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
  3. CANOLETTI, B. Trabalho em equipe de saúde e de enfermagem: análise sistemática da literatura. 2008. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Universidade de São Paulo, São Paulo.
  4. CAPRA, F. Sabedoria incomum. São Paulo: Cultrix, 1988.
  5. CHAGAS, M. Musicoterapia e Comunidade. Acesso em:
  6. http://www.artesdecura.com.br/revista/musicoterapia/mt_e_comunidade2.pdf#search=%22musicoterapia%20comunitaria%20argentina%22. Acesso em 30/09/2006
  7. CURTIS, S.L. & MERCADO, C.S. Community Music Therapy for Citizens with Developmental Disabilities. Voices: A World Forum for Music Therapy, v. 4, n. 3, 2004. DOI: https://doi.org/10.15845/voices.v4i3.185
  8. FERREIRA, F. R. et al. Caminhos da Pesquisa e a Contemporaneidade. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 15, n. 2, p. 243–250, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722002000200002
  9. KENNY, C. Embracing complexity: The creation of a comprehensive research culture in music therapy. Journal of Music Therapy, v. 35, n. 3, p. 201–217, 1998. DOI: https://doi.org/10.1093/jmt/35.3.201
  10. KENNY, C. A World Forum for Music Therapy. Voices: A World Forum for Music Therapy, v. 6, n. 2, 2006. DOI: https://doi.org/10.15845/voices.v6i2.248
  11. KENNY, C. & STIGE, B. (Eds.). Contemporary Voices in Music Therapy: Communication, Culture, and Community. Oslo: Unipub Forlag, 2002. DOI: https://doi.org/10.15845/voices.v2i2.82
  12. MARCONI, M. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
  13. MARTINS, S. H. H. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 289–300, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000200007
  14. MORIN, E. Epistemologia da Complexidade in Schnitman, D. F. (org.) Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.
  15. PAULON, S. M. & ROMAGNOLI, R. C. Pesquisa-intervenção e cartografia: melindres e meandros metodológicos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 10, n. 1, 2007. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2010.9019
  16. PEDRO, R. L. M. R.; NOBRE, A. C. J. Dos Sólidos às Redes: Algumas Questões sobre a Produção de Conhecimento na Atualidade. Documenta, n. 12/13, 2001–2002.
  17. PIAZZETTA, C. M. Contribuições da Teoria da Complexidade à construção do campo teórico da Musicoterapia. In XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia, VI Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia, II Encontro Nacional de Docência em Musicoterapia. 2006, Anais, Goiânia, Universidade Federal de Goiás.
  18. ______. O Desenvolvimento da Pesquisa em Musicoterapia no Brasil. In XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia, VI Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia, II Encontro Nacional de Docência em Musicoterapia. 2006, Anais, Goiânia, Universidade Federal de Goiás.
  19. RYKOV, M. Writing Music Therapy. Voices: A World Forum for Music Therapy, v. 11, n. 1, 2011. DOI: https://doi.org/10.15845/voices.v11i1.288
  20. SANTOS, M. A. C. Para a Construção de uma Agenda Nacional de Pesquisa em Musicoterapia. In Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia, 5º. Anais, 2004, Rio de Janeiro, Conservatório Brasileiro de Música.
  21. SMITH, J. A., HARRÉ, R., & Van LANGENHOVE, L. (Eds.). Rethinking psychology. London: Sage, 1995.
  22. STIGE, B. Culture-Centred Music Therapy. Gilsum: Barcelona, 2002.
  23. VASCONCELOS, E. M. Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar: Epistemologia e Metodologia Operativa. Petrópolis: Vozes, 2002.
  24. WHEELER, B. Research in Music Therapy. Barcelona: Barcelona Publishers, 2005.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.