Relato de experiência profissional reflexiva em musicoterapia
ANO XXIV – NÚMERO 33 – 2022
Relaciones afectivas y trastorno del espectro autista: dos reportes de casos en musicoterapia
Doutor em Ciências (UFRJ); Mestre em Ciências (UFRJ); Pós-Graduação em Musicoterapia (CBM-CEU); Técnico Violão Escola de Música Villa Lobos (EMVL); Graduação em Farmácia (UFRJ).
Mestre em Música (UFRJ), Pós-graduação em Musicoterapia (CBM-CEU), Especialista em Educação Musical (CBM-CEU), Pós-Graduanda em ABA (CBI Of Miami), graduação em Marketing (Unesa), graduanda em Fonoaudiologia (Unifatecie).
Graduação em Piano (Academia de Música Lorenzo Fernandez), Especialização em Educação Musical (Conservatório Brasileiro de Música / CBM). Graduação em Musicoterapia (CBM), Mestrado em Musicologia (CBM - Centro Universitário / CBM-CEU) e Doutorado em Música (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO). Professora titular dos cursos de graduação e pós-graduação em musicoterapia do CBM-CEU.
Resumen
El presente trabajo presenta el reporte de intervenciones musicoterapéuticas para dos niños diagnosticados tempranamente con Trastorno del Espectro Autista (TEA). En las sesiones iniciales, los niños demostraron relaciones de apego con sus cuidadores, evidenciadas por la búsqueda constante del regazo de la madre como “refugio seguro” durante las intervenciones. Tal comportamiento impactó en el establecimiento del vínculo terapéutico (terapeuta-paciente), imposibilitando el desarrollo de las metas musicoterapéuticas establecidas. Se abordan los enfoques y técnicas musicoterapéuticas utilizadas para superar este desafío, así como la importancia de la actitud del musicoterapeuta en la construcción de una alianza terapéutica. Para el seguimiento de los pacientes se utilizó la “Escala de Desarrollo Musical del Niño con Autismo” (DEMUCA). Se observó, sin embargo, que la mejora sustancial y paulatina de estos pacientes en cuanto a la capacidad de interacción con el musicoterapeuta, interacción con objetos, interacción con instrumentos musicales, atención e interés, ocurrió concomitantemente con el proceso de “despliegue” de la madre en “espacio terapéutico”. En suma, este trabajo refuerza que las personas con trastorno del espectro autista, incluso a edades tempranas, pueden establecer relaciones afectivas. Tales relaciones, a su vez, son privadas y influyen potencialmente en sus actividades diarias.
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Silene Aparecida Santana Jacinto,
Ramon Werner Heringer Gutierrez,
Gunnar Glauco De Cunto Carelli Taets,
O IMPACTO DAS SENSAÇÕES DE PRAZER PROPORCIONADAS PELA MÚSICA EM ATENDIMENTO MUSICOTERAPÊUTICO COM PACIENTES HOSPITALIZADOS
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XXII – NÚMERO 28 – 2020
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Andressa Arndt,
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A CANÇÃO E A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS EM MUSICOTERAPIA: HISTÓRIA DE MULHERES EM SOFRIMENTO PSÍQUICO
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIV – NÚMERO 12 – 2012
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Michelle de Melo Ferreira,
CONSTRUÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO NO ENSINO SUPERIOR DE MUSICOTERAPIA NO BRASIL
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVII – NÚMERO 19 – 2015
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Diego Schapira,
Teoría, Lenguaje y Ética en Musicoterapia
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO I – NÚMERO 1 – 1996
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Gláucia Tomaz Marques Pereira,
Larissa Aparecida Teixeira Chaves,
A MÚSICA COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO DA REABILITAÇÃO AUDITIVA: TRANSDISCIPLINARIDADE ENTRE MUSICOTERAPIA E FONOAUDIOLOGIA
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 15 – 2013
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Marly Chagas,
Musicoterapia em Psico-oncolagia
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IX – NÚMERO 7 – 2004
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Carolina Batista,
Rosemyriam Cunha,
A INSERÇÃO DA MUSICOTERAPIA NA ROTINA DE VIDA DE UMA COMUNIDADE ALBERGADA
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
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Priscilla Winandy,
ACALANTO: UM EMBALO PARA A VIDA
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
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Mayara Kelly Alves Ribeiro,
Tereza Raquel de M. Alcântara-Silva,
Jonathas Paiva Carneiro Carneiro,
Sarah Raquel de Melo Alcântara-Silva,
Flavio José Ferreira Costa,
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE MUSICOTERAPIA SOBRE A OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA
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Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
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Nydia Cabral Coutinho do Rego Monteiro,
QUADRO DO DESENVOLVIMENTO AUDIOMUSICOVERBAL INFANTIL DE ZERO A CINCO ANOS PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO MUSICAL E MUSICOTERAPIA
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