Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Relato de experiência profissional reflexiva em musicoterapia

ANO XXIV – NÚMERO 33 – 2022

El Maracatu de Baque Virado como herramienta musicoterapéutica: la experiencia de Maracatu Quebramuro

DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.33.2022.406
Enviado
24 agosto 2022
Publicado
27-08-2024

Resumen

Este trabajo presenta un relato de experiencia sobre las actividades llevadas a cabo en talleres de percusión en un Centro de Atención Psicosocial en la ciudad de Manaus, Amazonas, explorando cómo los elementos del ritmo Maracatu de Baque Virado pueden integrarse en un proceso de Musicoterapia. El informe describe intervenciones con un grupo de individuos con trastornos mentales participantes en los talleres de percusión. Las experiencias musicales en el Maracatu se discuten a través de la lente de los métodos de Musicoterapia. Como propuesta, el estudio sugiere el uso de elementos del Maracatu de Baque Virado en procesos de musicoterapia, respaldando la idea de que la música, la percusión y la cultura, desde una perspectiva de musicoterapia, pueden servir como herramientas transformadoras. El objetivo es fomentar una discusión que profundice en la cultura y la música en el contexto de los trastornos mentales, correlacionando esta práctica con sentimientos de pertenencia, empoderamiento y protagonismo.

Citas

  1. Amarante, P. & Torre, E. H. G. (2017). Loucura e diversidade cultural: Inovação e ruptura nas experiências de arte e cultura da reforma Psiquiátrica e do campo da saúde mental no Brasil. Interface (Botucatu). 21(63), 763-774. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0881
  2. Barcellos, L. R. (1992). Musicoterapia e Cultura - In: Cadernos de Musicoterapia 1 - Rio de Janeiro: Enelivros, 31-43.
  3. Bruscia, K. (2000). Definindo Musicoterapia. 2 ed. Rio de Janeiro: Enelivros.
  4. Cunha, R. (2016). Musicoterapia Social e Comunitária: uma organização crítica de conceitos. Brazilian Journal of Music Therapy. 18(21), 93-117.
  5. Esteves, L. L. (2013) Grupos percussivos: práticas, interesses e tensões de "ser e não ser" um Maracatu. In: Guillen, I. C. M. (organizadora) Inventário cultural dos maracatus nação. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 73 - 92.
  6. Ferrari, P. de A. (2015) O samba pede passagem: as representações sociais da loucura no Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou! Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
  7. Guerra-Peixe, C. (1980). Maracatus do Recife. Vol. XIV, São Paulo: Irmãos Vitae.
  8. Guillen, I. C. M. (2013). Inventário cultural dos maracatus nação. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 253 p.
  9. Hull, A. (1998). Drum Circle Spirit: facilitating human potential through rhythm. 1 ed. White Cliffs Media.
  10. Iphan. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (2012). Informação Técnica nº 026 de 25 de abril de 2012. Solicitação de Registro do Maracatu como Patrimônio Cultural Brasileiro. Fortaleza.
  11. Lima, I. M. D. F. (2014). Maracatu nação e grupos percussivos: diferenças, conceitos e Histórias. História: Questões & Debates, Curitiba, (61), 303-328.
  12. Lima, I. M. de F. (2013). Maracatu-nação e grupos percussivos: diferenças, conceitos e histórias. Guillen, I. C. M. (organizadora) Inventário cultural dos maracatus nação. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 49 -72. DOI: https://doi.org/10.5380/his.v61i2.39020
  13. Lowande, W. F. F., & Bueno, C. S. (2020). Tambores da resistência: o maracatu de baque virado como patrimônio cosmológico. Cadernos de Pesquisa do CDHIS, Uberlândia, 33(1), 91-119. DOI: https://doi.org/10.14393/cdhis.v33n1.2020.55126
  14. Millecco, R. (1997) Ruídos da Massificação na construção da identidade sonora-cultural. Revista brasileira de musicoterapia, 3(2) UBAM: Rio de Janeiro.
  15. Oselame, M. Barbosa, R. M. Chagas, M. (2017) Musicoterapia e Promoção da Saúde: Caminhos possíveis. Novas Edições Acadêmicas.
  16. Passos, A. T. & Wawzyniak, S. (2015) Musicoterapia Crioula: estudo dos elementos característicos da brincadeira de roda do Tambor de Crioula em práticas musicoterápicas. In: Revista InCantare, Curitiba, 6(2), 30-51. DOI: https://doi.org/10.33871/2317417X.2015.6.2.1266
  17. Pellizzari, P. (2010). Musicoterapia comunitária, contextos e investigación. Brazilian Journal of Music Therapy. 10, 32-43.
  18. Puchivailo, M. C. & Holanda, A. F. (2014). A história da musicoterapia na Psiquiatria e na saúde mental: dos usos terapêuticos da música à musicoterapia. Revista Brasileira de Musicoterapia. 16(16), 122 - 142.
  19. Ruud, E. (1998). Music therapy: Improvisation, communication, and culture. Gilsum: Barcelona Publishers,
  20. Suzuki, P. R. (2008) Roda de Tambores na Musicoterapia como Técnica em Potencial. Trabalho de conclusão de programa de pós-graduação em Musicoterapia. São Paulo: UniFMU, Centro Universitário FMU.
  21. Vicuña, M. E. G. (1981). Antropologia de la Música: Nuevas Orientaciones y Aportes Teóricos en la Investigación Musical. Revista Musical Chilena 35(153-155). 52-57.
  22. Zanini, C. R. de O. (2004). Musicoterapia e saúde mental: Um longo percurso. In: Valladares, A. C. A. (Org) Arteterapia no novo paradigma de atenção em Saúde Mental. São Paulo: Vetor, 181-203.

Artículos similares

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.