Este trabalho propõe uma reflexão acerca da contribuição do profissional musicoterapeuta numa equipe interdisciplinar de saúde mental infanto juvenil que trabalha nos moldes propostos pela Reforma Psiquiátrica Brasileira. Baseia-se numa experiência vivida num serviço da rede pública do Rio de Janeiro, o CAPSIJ “Eliza Santa Roza”. Um caso clínico exemplifica na prática as considerações apresentadas.
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