Artigos
ANO XX – NÚMERO 25 – 2018
TÉCNICA PROVOCATIVA MUSICAL COMO POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NA SÍNDROME DE RUBINSTEIN-TAYBI: UM RELATO DE CASO
- Leila Verônica da Costa Albuquerque
- Juliana Ciarlini Costa
- Ghirlanny da Costa Albuquerque
- Gislei Frota Aragão
-
Enviado
-
28 fevereiro 2021
-
Publicado
-
30-12-2018
Resumo
A síndrome genética Rubinstein-Taybi, caracteriza-se por mal formações dos polegares, nariz e face, além de dificuldades respiratórias, digestivas, da fala e retardo mental variável. Sua frequência é relativamente rara, mas vem aumentando nos últimos anos. A musicoterapia vem como uma abordagem terapêutica multidisciplinar, a qual utiliza a música e seus elementos básicos (melodia, harmonia, ritmo e som) para estimular o desenvolvimento ou recuperação de habilidades prejudicadas e o restabelecimento da saúde. O objetivo desse trabalho foi relatar a aplicação da técnica provocativa musical em um paciente com dificuldade na linguagem expressiva e motricidade oral de natureza genética. A técnica consiste em iniciar um trecho musical direcionado ao paciente e por este reconhecido, para que o mesmo se sinta impelido a continuar a ação musical. Foram observadas as reações do paciente ao aplicar a técnica, através de uma análise quanto à possibilidade terapêutica, com aplicação de escala de avaliação musicoterápica. Verificou-se como resultado uma melhoria da motricidade oral, comunicação expressiva e interação social. A importância desse trabalho é apresentar novas possibilidades terapêuticas e ampliar o espectro de atuação da musicoterapia no desenvolvimento das funções cognitivas e verbais.
-
Fernanda Valentin,
Leomara Craveiro de Sá,
Elizabeth Esperidião,
PRÁTICAS MUSICOTERAPÊUTICAS EM GRUPO: PLANEJAR PARA INTERVIR
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 15 – 2013
-
Mariângela da Silva Sposito,
Rosemyriam Cunha,
MUSICOTERAPIA PARA ANGEL. AUTISMO, RITMO E UM ESPAÇO-TEMPO DE SER
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
-
Karina Daniela Ferrari,
NEUROCIENCIAS, MUSICOTERAPIA E INVESTIGACIÓN: ENTREVISTA AL DR. ROBERT ZATORRE
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
-
Patricia L. Sabbatella,
El Desarrollo Profesional De La Musicoterapia: Un Diseño De Investigación En El Contexto Iberoamericano
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IV – NÚMERO 5 – 2001
-
Luciana Steffen,
CANTAR: ELEMENTOS NÃO VERBAIS E ESTADOS DE HUMOR NO PROCESSO MUSICOTERAPÊUTICO
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIII – NÚMERO 11 – 2011
-
Claudia Regina de Oliveira Zanini,
Clara Márcia Piazzetta,
Bárbara Trelha,
Leonardo Borne,
Leonardo Albuquerque,
MUSICOTERAPEUTAS PESQUISADORES – UMA ATUALIZAÇÃO DE DADOS E SUGESTÕES PARA FUTUROS ENCAMINHAMENTOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
Thâmile Ferreira Vidiz,
Claudia Regina de Oliveira Zanini,
Ângela Alessandri Monteiro de Castro,
Marcela Emília Carelli de Siqueira,
A MUSICOTERAPIA E O USO DAS CANÇÕES RELIGIOSAS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SOB HEMODIÁLISE
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
Marina Reis Toffolo,
Mara Reis Toffolo,
IMPROVISAÇÃO NO SETTING MUSICOTERÁPICO: UMA EXPERIÊNCIA COM PACIENTES ADULTOS CEGOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
Marcello Santos,
Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro,
MUSICOTERAPIA EM AÇÃO: PRIMEIROS MOVIMENTOS DA INVENÇÃO DE UMA PROFISSÃO
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
-
Leila Brito Bergold,
Marly Chagas,
Neide Aparecida Titonelli Alvim,
Dirce Stein Backes,
A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA NA HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR: INTERFACES DA MUSICOTERAPIA E ENFERMAGEM
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
<< < 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 > >>
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.