
Este ensaio aborda a importância do prazer, na vida e para a vida, na visão de autores de diferentes correntes psicológicas – psicanálise, bioenergética e neurociência. Afirma que, na aplicação da musicoterapia em psiquiatria, a linguagem musical permite a comunicação entre pessoas típicas e pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, o que foi comprovado por uma pesquisa desenvolvida por cinco anos em uma instituição psiquiátrica. Descreve a estrutura das sessões e como o prazer usufruído leva a pessoa em sofrimento psíquico a relacionar-se e comunicar-se com o Outro.
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