Artigos
ANO XXI – NÚMERO 27 – 2019
MUSICOTERAPIA NA GERONTOLOGIA: POSSIBILIDADES EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19
- Mauro Pereira Amoroso Anastacio Junior
-
Enviado
-
20 dezembro 2020
-
Publicado
-
20-12-2020
Resumo
A pandemia da COVID-19 causou grande impacto na população. Para os idosos, as consequências negativas incluíram um aumento na discriminação etária e sentimentos de solidão e isolamento social. Na musicoterapia, as entidades representativas publicaram orientações aos profissionais por meio de materiais informativos, e o atendimento remoto está sendo oferecido no Brasil em caráter experimental e temporário. A prática em gerontologia, neste período, pode oferecer benefícios para a saúde física e mental dos idosos, no entanto, as limitações e demandas do uso da tecnologia devem ser levadas em consideração. Este artigo tem como objetivo oferecer um panorama atual e indicar possibilidades na atuação do musicoterapeuta no atendimento remoto a pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. Dentre as possibilidades no atendimento remoto, podem ser citadas: o levantamento de músicas e canções de preferência; a utilização do ritmo para dança e respiração; a composição musical; a prática indireta de musicoterapia, entre outras. No futuro, os benefícios e também as implicações negativas do atendimento remoto, como as limitações da tecnologia e o distanciamento físico é importante que sejam avaliados. De qualquer forma, é possível que esses aprendizados sejam agregados à formação e à prática da musicoterapia.
-
Alexandre Mauat da Silva,
Gustavo Schultz Gattino,
Gustavo Andrade de Araujo,
Luiza Monteavaro Mariath,
Rudimar dos Santos Riesgo,
Lavinia Schuler-Faccini,
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO E VALIDAÇÃO DA ESCALA INDIVIDUALIZED MUSIC THERAPY ASSESSMENT PROFILE (IMTAP) PARA USO NO BRASIL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 14 – 2013
-
Ana Léa Maranhão von Baranow,
Os territórios num trabalho de equipe com Musicoterapia
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IV – NÚMERO 5 – 2001
-
Allana G. M. Santana,
Fabiane M. Shimoze,
Clara Y. Ikuta,
A EXPERIÊNCIA DO USO DA ESCALA INDIVIDUALIZED MUSIC THERAPY ASSESSMENT PROFILE (IMTAP) EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVII – NÚMERO 19 – 2015
-
Claudia Regina de Oliveira Zanini,
Musicoterapia: Semelhanças e Diferenças na Produção Musical de Alcoolistas e Esquizofrênicos
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO V – NÚMERO 6 – 2002
-
Eliane Faleiro de Freitas Nascimento,
A ATUAÇÃO DO MUSICOTERAPEUTA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL EXPERIÊNCIA CLINICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO X – NÚMERO 8 – 2006
-
Gabriel Estanislau,
Wagner Ribeiro,
Abner Davi Barbosa,
Mariana Oliveira da Cruz Soares,
Marina Horta Freire,
MUSICOTERAPIA E EMPREENDEDORISMO: ESTUDO SOBRE A REMUNERAÇÃO DE MUSICOTERAPEUTAS NA CIDADE DE BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XXI – NÚMERO 26 – 2019
-
Luciene Geiger,
Gustavo Andrade de Araujo,
CONTRIBUIÇÕES DA MUSICOTERAPIA PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE DOCENTE NO CONTEXTO ESCOLAR
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIX – NÚMERO 23 – 2017
-
Isabela Carvalho Guerche,
Pierângela Nota Simões,
LINGUAGEM E SOCIALIZAÇÃO: O TRABALHO MUSICOTERAPÊUTICO EM PESSOAS COM AFASIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVII – NÚMERO 19 – 2015
-
Marco Antonio Carvalho Santos,
Ética na Pesquisa em Musicoterapia
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IX – NÚMERO 7 – 2004
-
Thiago Bueno Reimberg,
O DISCURSO POÉTICO EM MUSICOTERAPIA: UMA ELUCIDAÇÃO FILOSÓFICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 13 – 2012
<< < 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 > >>
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.