Este artigo origina-se de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal de Goiás. Com base nas discussões sobre os princípios da não-maleficência e beneficência, propõem-se aproximações da Musicoterapia com a Bioética, focalizando o principialismo. Em decorrência desse estudo, foi apresentado e discutido o termo “erro musicoterápico”, objetivando-se apontar elementos que devem ser considerados pelo profissional musicoterapeuta, no sentido de se evitar que experiências musicais tornem-se iatrogênicas no contexto clínico musicoterápico.
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