Partindo da concepção de sociedade de Bruno Latour como algo que não é pré-existente e entendendo que política é uma de suas principais articuladoras, o ensaio analisa parte da situação atual do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, enfocando processos históricos da terceirização na Saúde do município do Rio de Janeiro. Atribui importância na inserção do movimento das associações de profissionais musicoterapeutas como parte da política que faz os grupos falarem nesse cenário de usurpação de direitos de cidadãos e precarização do trabalho e da saúde das pessoas. O caso utilizado como emblemático é o da cidade do Rio de Janeiro. Conclui pela compreensão dos impedimentos e das potências de um movimento coletivo.
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