O objetivo deste artigo é propor uma reflexão acerca dos impactos da Pandemia de COVID-19 no trabalho dos musicoterapeutas que atuam no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), refletindo também sobre a acessibilidade da musicoterapia para populações mais vulnerabilizadas. A proposta é fazer uma breve discussão sobre o tema, e relatar a experiência da autora como musicoterapeuta trabalhadora do SUAS, e os impactos sofridos no atendimento musicoterapêutico a grupos de mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social, usuárias de um serviço da rede socioassistencial em São Paulo.
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