Este artigo é resultado de questionamentos e reflexões sobre a improvisação em musicoterapia. O propósito desse trabalho foi o de oferecer uma revisão da literatura através de uma busca eletrônica nas publicações do Journal of Music Therapy (JMT) desde seu início (1964) até os dias atuais. Uma revisão sistemática foi conduzida com o objetivo de analisar o que é improvisação em musicoterapia e qual é o seu papel no espaço clínico. Doze artigos foram selecionados e analisados no sentido de entender qual a população atendida, o setting, instrumentos utilizados, tipos de análise, objetivos e resultados obtidos sobre improvisação na musicoterapia. Entre outros achados, este estudo demonstrou que há um espaço entre a criação da musicoterapia improvisacional (1959) e o início das publicações no Journal of Music Therapy (1988), que improvisação foi utilizada com uma pouca variedade de população, mas com uma ampla diversidade de objetivos e que há um foco no comportamento e não na análise do material criativo-musical produzido pela relação terapêutica.
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