
As pesquisas no âmbito da Neurociência dos últimos vinte anos comprovam a eficácia da música como ferramenta ímpar na melhoria da qualidade de vida e recuperação de idosos acometidos por vários estados demenciais, em especial a Doença de Alzheimer, processo de degeneração encefálica, predominante a nível mundial. O ensaio científico em questão visa articular concepções relevantes para temática apresentada, fornecendo uma contribuição aos progressos investigatórios atualizados das relações entre música, memória e emoções. Neste contexto, busca-se discutir, por meio dos avanços neurocientíficos, como a Musicoterapia vincula-se a mecanismos ativos no cérebro humano contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, emocional e neural. Além disso, como contribui, em aspectos fundamentais da vida do idoso, na melhoria de auto-estima e independência.
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