Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

ANO XII – NÚMERO 10 – 2010

IMPROVISAÇÃO NO SETTING MUSICOTERÁPICO: UMA EXPERIÊNCIA COM PACIENTES ADULTOS CEGOS

  • Marina Reis Toffolo
  • Mara Reis Toffolo
DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.10.2010.288
Submitted
July 1, 2021
Published
30-12-2010

Abstract

This article describes the improvisation work done with adult blind patients in the institution APAE - Ouro Preto, in 2008. The technique of improvisation in music therapy is widely used by Brazilian music therapists. That's because improvisation is an active technique, which facilitates expression of the patient who doesn’t know music, or even those who know. The technique of improvisation was one of the experiments used during music therapy sessions with blind adult patients. Improvisation is an experiment in which the patient uses this technique to make music by singing, playing, creating a melody, adding a sound fragment. This musical experience brings the patient's their internalized feelings, often difficult to be expressed verbally and frees it from its physical and emotional conditions to experience a fantasy of freedom and autonomy.

References

  1. BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. A Previsibilidade da Canção Popular como “holding” às mães de bebês Prematuros. Trabalho apresentado no II Congresso Latino-Americano de Musicoterapia. Montevidéu: julho 2004.
  2. —. Musicoterapia: Transferência, Contratransferência e Resistência. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999.
  3. —. Caderno de Musicoterapia 3. Rio de Janeiro: Enelivros, 1994.
  4. —. Teorias, Técnicas e Métodos I. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
  5. BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
  6. —. Fundamentos da Prática Musicoterápica. In: Case Studies em Music Therapy. Phoenixville: Barcelona Publisher, 1991.
  7. CHAGAS, Marly. Musicoterapia: Desafios entre a Modernidade e a Contemporaneidade – como sofrem os híbridos e como se divertem. Marly Chagas, Rosa Pedro. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2008.
  8. COSTA E LEÃO, Kristiane M. e Eliane. A relação entre improvisação e apreciação musical. Anais do IV Seminário Nacional de Pesquisa em Música da UFG: Goiás, 2002.
  9. GIROLA, Roberto. Nas fronteiras da Psicanálise. Disponível em: http://rgirola.sites.uol.com.br/Psicanalise.htm. Acesso em 27/11/2008.
  10. GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Editora Summus, 1988.
  11. —. La Improvisacion musical. Buenos Aires: Ricordi, 1981.
  12. ISSACS, S. A natureza e a função da fantasia. In: Klein - Os processos da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1942.
  13. KOHUT, Daniel. Musical Performance learning: theory and pedagogy. New Jersey, Englewood, England, 1985.
  14. LIMA, Célio de Oliveira. Musicoterapia e psicodrama: Relações e similaridades. Artigo apresentado para obtenção de título de especialização em Musicoterapia - Conservatório Brasileiro de Música - Centro Universitário, 2003.
  15. LEINIG, C. E. Tratado de Musicoterapia. São Paulo: Sobral Editora Técnicas Artes Gráficas, 1977.
  16. MILLECO FILHO, BRANDÃO e MILLECCO, Luiz A.; Maria R. E.; Ronaldo P. É preciso Cantar - Musicoterapia, Cantos e Canções. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
  17. MOREIRA, S. V. e cols. Musicoterapia e Fisioterapia: Uma Abordagem Interdisciplinar na Reabilitação de Pessoas com Esclerose Múltipla – Estudo Piloto. Arq Neuropsiquiatr 2008; 66 (supl.1): 19–20.
  18. SEGAL, Hanna. Introdução à Obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.