Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Trabalhos baseados em pesquisa

ANO XXIII – NÚMERO 30 – 2021

Musicoterapia en el tratamiento de adolescentes automutilantes

DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.30.2021.161
Enviado
6 junio 2021
Publicado
22-07-2022

Resumen

Las conductas de autolesión han crecido de manera espectacular en las últimas décadas y son cada vez más comunes entre los adolescentes en la sociedad contemporánea. Este estudio és una investigación de intervención antes y después, con una metodología mixta, que buscó investigar los posibles aportes de la Musicoterapia en el tratamiento de un grupo de adolescentes auto-mutilantes en el Centro de Atención Psicosocial Infantil y Juvenil Água Viva. , Goiânia, Goiás Para la recolección de datos cuantitativos se utilizó la Escala de Impulsividad de Barrat - versión 11 (Escala de Impulsividad de Barrat - BIS-11) y la Escala de Comportamiento de Auto-Mutilación (FASM). Las intervenciones de musicoterapia se realizaron en un grupo cerrado de nueve participantes, durante un período de tres meses. Durante los encuentros se utilizaron experiencias musicales de recreación, escucha y composición. Se concluye que las experiencias de recreación y escucha de música contribuyeron efectivamente a una disminución de las conductas de automutilación, así como a una disminución de la impulsividad. En cuanto a la experiencia de la composición musical contribuyó a la regulación, estructuración, expresión, comunicación y resignificación de sentimientos y emociones, además de ampliar la interacción interpersonal a través de la identificación.

Citas

  1. Baker, F. (2013). The environmental conditions that support or constrain the therapeutic songwriting process. The Arts in Psychotherapy, v. 40, p. 230–238. Disponívelem: <http://dx.doi.org/10.1016/j.aip.2013.02.001>.Acessoem: 14 mar. 2017.
  2. Baker, F. A.,Ballantyne, J. (2013). “You've got to accentuate the positive”: Group songwriting to promote a life of enjoyment, engagement and meaning in aging Australians.Nordic Journal of Music Therapy, v. 22, n. 01, p. 7-24. Disponívelem: <https://doi.org/10.1080/08098131.2012.678372>. Acesso em: 14 mar. 2017.
  3. Bernardes, S. (2015). V. Tornar-se (IN) Visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam, p. 123. Dissertação (Mestrado em saúde) Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde, Florianópolis.
  4. Bruscia, K. E (2016). Definindo Musicoterapia.Dallas: Barcelona Publishers.
  5. Estay, J. M., Silva, M. G. C.,Stort, A. H. (2018). Processo identitário: até quando há benefícios? Atas – Investigação Qualitativa em Saúde, v. 2. Disponível em: <https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1917/1867>.Acesso em: 28 abr. 2021.
  6. Giusti, J. S. (2013).Automutilação: característica clínica e comparação com pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo. 184 p. Tese (Doutorado em Medicina). Faculdade de Medicina de São Paulo. São Paulo.
  7. Huang, Y., Kotov, R.,Girolamo, G., Preti, A.,Angermeyer, M., Benjet, C.,Demyttenaere, K., … Kessler, R. C. (2009). DSM-IV personality disorders in the WHO World Health Surveys. Br J Psychiatry, vol. 195, n. 1,julho, p.46-53.
  8. Klonsky, E. D., Lewis, S. P. (2014).Assessment of Non-suicidal Self-injury. In: NOCK, M. K. (Ed.).The Oxford handbook of suicide and self-injury. New York: Oxford University Press, p. 337-351.
  9. Manzano, M. A., Gattino, G. S. (2015).A composição de canções como estratégia terapêutica em Musicoterapia: uma revisão integrativa da literatura em língua inglesa. Revista Brasileira de Musicoterapia.Ano XVII, nº 18, p. 43-63. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0B7-3Xng5XEkFWXpMSEdXMGZJQjg/view>. Acesso em: 03 mar. 2018.
  10. Millecco Filho, L. A., Brandão, M. R. E., Millecco, R. P. (2001).É preciso cantar – Musicoterapia, cantos e canções. Rio de Janeiro: Enelivros.
  11. Rickson, D. J. (2006). Instructional and improvisational models of music therapy with adolescents who have attention deficit hyperactivity disorder (ADHD): A comparison of the effects on motor impulsivity. Journal of Music Therapy, v. 43, n. 1, pp. 39–62. doi:10.1093/jmt/43.1.39
  12. Santos, E.A. (2018).Musicoterapia e o cuidado ao cuidador familiar do idoso com Alzheimer: Um estudo de caso. 160f. Dissertação (Mestrado em Música) Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás.
  13. Santos, L. C. S., Faro, A. (2018). Aspectos conceituais da conduta autolesiva: Uma revisão teórica. Psicol. Pesqui. Juiz de Fora: v. 12, n. 01, jan.-abr., p. 1-10. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v12n1/02.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021.
  14. Saraiva, C. (1997).Para-suicídio:contributo para uma compreensão clínica dos comportamentos suicidários recorrentes. Tese. Coimbra: Universidade de Coimbra.
  15. Scola, R. (2018). Coesão grupal. In: Anais do CONGREGARH Conexão. Universidade de Passo Fundo, Junho.
  16. Sousa, S. M. G., Moreira, M. I. C. (Orgs). (2012).Atendimento Psicossocial de Crianças e Adolescentes em Situação de Abuso Sexual.Goiânia: Cânone Editorial.
  17. Tangarife, A. S., Petersen, E., Mouta, D., Jermann, P. E. (2006).O sonoro na construção da identidade: Musicoterapia, saúde mental e outros constructos. In: Simpósio Brasileiro de Musicoterapia, 7, Goiânia, Anais... Goiânia.
  18. Wazlawick, P., Camargo, D. D., Maheirie, K. (2007).Significados e sentidos da música: uma breve composição a partir da psicologia histórico-cultural. Psicol Estud. Maringá.v.12, n. 01, p.105-13. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722007000100013>. Acesso em 29 abr. 2021.
  19. Willhelm, A. R., Andretta, I., Ungaretti, M. S. (2015). Importância das técnicas de relaxamento na terapia cognitiva para ansiedade. Contextos Clínicos, vol. 8, n. 1, Jan.-Junho. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v8n1/ v8n1a09.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a