Artigos
ANO XXI – NÚMERO 26 – 2019
MÚSICA NO COTIDIANO DE PESSOAS SURDAS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA O TRABALHO DO EDUCADOR MUSICAL E MUSICOTERAPEUTA
- Thabata Moraes Silva
- Noemi Nascimento Ansay
-
Enviado
-
24 febrero 2021
-
Publicado
-
30-06-2019
Resumen
Pessoas surdas, historicamente, sofreram e sofrem exclusão educacional, social e cultural em nossa sociedade. Em contrapartida a comunidade surda mostra empenho na construção de conhecimento, nas discussões sobre as singularidades culturais, artísticas e didáticas que envolvem esse grupo. Pensando nisso, o objetivo da pesquisa foi investigar a importância da música no cotidiano das pessoas surdas. Para isso, foi aplicado um questionário, com perguntas abertas e fechadas utilizando a ferramenta Google Forms. O trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética/Plataforma Brasil e pode ser localizado através do número CAAE 80787617.0.0000.0094. O público alvo foram pessoas surdas maiores de 18 anos que concordaram com o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foram computadas e analisadas 47 respostas ao questionário. A partir de uma reflexão dos resultados da pesquisa, conclui-se a necessidade de elaborar e adaptar métodos e técnicas da musicoterapia e educação musical que enfatizem as preferências e formas de vivenciar música pontuadas pelos participantes. E, dessa forma, instrumentalizar musicoterapeutas e educadores musicais, para atender pessoas surdas, proporcionando uma melhor relação desse sujeito com a música e sua inserção na sociedade.
-
Janina Zmitrowicz,
Rita Moura,
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EM MUSICOTERAPIA: UMA REVISÃO
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 24 – 2018
-
Cláudia Fernandes Laham,
Cristiane Amorosino,
MUSICOTERAPIA E CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO TEÓRICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XV – NÚMERO 13 – 2012
-
Igor Ortega Rodrigues,
Gustavo Schulz Gattino,
Mário Bernardes Wagner,
MUSICOTERAPIA E SURDEZ: UM ENSAIO CLÍNICO ATRAVÉS DO SOFTWARE “CROMOTMUSIC”
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 25 – 2018
-
Fernanda Valentin,
Mayara Kelly Alves Ribeiro,
Maria Inês Gandolfo Conceição,
Ana Paula Gonçalves dos Santos,
MÚSICA E MUSICOTERAPIA COM FAMÍLIAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVII – NÚMERO 18 – 2015
-
Sofia Cristina Dreher,
A MUSICOTERAPIA E SUA INSERÇÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS – ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIII – NÚMERO 11 – 2011
-
Rosemyriam Cunha,
Magali Dias,
A MÚSICA E A MUSICOTERAPIA NA ESCOLA: SONS E MELODIAS QUE PERMEIAM O PROCESSO DE INCLUSÃO EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE CURITIBA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
Priscilla Winandy,
ACALANTO: UM EMBALO PARA A VIDA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
-
Anamaria Marques Vincenzi,
Gustavo Andrade de Araújo,
Gustavo Schulz Gattino,
AUTISMO E O EMPODERAMENTO MATERNO ATRAVÉS DA MUSICOTERAPIA IMPROVISACIONAL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIX – NÚMERO 23 – 2017
-
Raquel Siqueira da Silva,
RESSONÂNCIAS ENTRE A TEORIA ATOR-REDE E A MUSICOTERAPIA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XI – NÚMERO 9 – 2009
-
Michelle de Melo Ferreira,
CONSTRUÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO NO ENSINO SUPERIOR DE MUSICOTERAPIA NO BRASIL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVII – NÚMERO 19 – 2015
<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >>
También puede {advancedSearchLink} para este artículo.