Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio
Revista Brasileira de Musicoterapia ISSN 2316-994x Brazilian Journal of Music Therapy ISSN 2764-5541

Estudos teóricos/ensaios

ANO XXVI – NÚMERO 37 – 2024

Placer,vida,musicoterapia

DOI
https://doi.org/10.51914/brjmt.37.2024.431
Enviado
23 marzo 2024
Publicado
28-04-2025

Resumen

Este ensayo aborda la importancia del placer, tanto en la vida como para la vida, según autores de diferentes corrientes psicológicas —psicoanálisis, bioenergética y neurociencia—. Afirma que, en la aplicación de la musicoterapia en psiquiatría, el lenguaje musical permite la comunicación entre personas típicas y personas con diagnóstico de esquizofrenia, lo cual fue demostrado por una investigación desarrollada durante cinco años en una institución psiquiátrica. Describe la estructura de las sesiones y cómo el placer experimentado lleva a la persona en sufrimiento psíquico a relacionarse y comunicarse con el Otro.

Citas

  1. Aberastury, A. & Alvares de Toledo, L.G. (1955). La musica y los instrumentos musicales in Revista de la Asociación Psicanalítica Argentina, T.XII, n.2.
  2. Alvares, T.S. (2020). Algumas considerações de Zuckerkandl sobre a relação do ser humano com a música - Material técnico para o Curso: Introdução à arte/educação, tecnologia assistiva e deficiência. Projeto Um Novo Olhar – Realização Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJe Fundação Nacional das Artes – FUNARTE – RJ/RJ.
  3. Alonso, B. (2022). Os cirenaicos e Epicuro: O hedonismo na Filosofia Helenística. Logos & Cultura v.2,n.1
  4. Aulangnier, P. (1979). A violência da interpretação: Do pictograma ao enunciado.
  5. Imago, RJ.
  6. Carpeaux, O. M. (1958). Uma Nova História da Música. Editora Zahar, RJ.
  7. Copland, A. (1974). Como ouvir e entender música. Arte Nova, SP.
  8. Damásio, A. (1996). O erro de Descartes. Companhia das letras, RJ.
  9. Eco, U. (1971). Obra aberta. Editora Perspectiva, SP.
  10. Foucault, M. (1975). Doença Mental e Psicologia. Editora Tempo Brasileiro, RJ.
  11. Freud, S. (1981a). Obras Completas, tomo I. Proyecto de una psicologia para neurologos (1895). Ed Biblioteca Nueva, Madrid, quarta edição.
  12. Freud, S. (1981b). Obras Completas, tomo II. Los dos princípios del funcionamiento mental (1911). Ed Biblioteca Nueva, Madrid, quarta edição.
  13. Leibowitz, R. (1981). Schoenberg. Editora Perspectiva, SP.
  14. Lowen, A. (2020). Prazer, uma abordagem criativa da vida. Ed.Summus, RJ.
  15. Miranda, Z. (2008). Enfrentando o AVC e o câncer com você. Câmara Brasileira de
  16. Jovens Escritores, RJ.
  17. Moura Costa, C.(1997). Comunicação musical com esquizofrenia. Em: Temas, teoria e prática do psiquiatra. Editor Giordano Estevão, SP.
  18. Moura Costa, C.(1989). O despertar para o outro: musicoterapia. Editora Summus.RJ Moura Costa,C.(2008). Can pleasure be a therapeutic aim. Voices Vol 8, No2. DOI: https://doi.org/10.15845/voices.v8i2.429
  19. https://voices.no/index.php/voices/article/view/1782/1543.
  20. Moura Costa, C. (2008). Som, identidade, musicoterapia. Em: Musicoterapia, no Rio de Janeiro. Novos Rumos. Organizado por Clarice Moura Costa. Editora CBM, RJ.
  21. Moura Costa, C. (2010). Música e psicose. Editora Enelivros, RJ.
  22. Moura Costa. C. & Negreiros, M. (1984). Musicoterapia – uma pesquisa sobre sua utilização para pacientes esquizofrênicos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 33 (3) 178-185
  23. Moura Costa, C., Negreiros, M., & Azevedo, L. (1988). Valor terapêutico da musicoterapia nas esquizofrenias. IPUB. Relatório final para FINEP.
  24. Paz, J. C. (1976). Introdução à música de nosso tempo. Editora Duas Cidades, SP.
  25. Pessanha, J. A. M. (1992). As Delícias do Jardim. Cia das Letras, SP.
  26. Winnicott, D. W. (1975). O Brincar e a Realidade. Imago, RJ.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.