
Este artigo de revisão de literatura investiga os benefícios da prática musicoterapêutica coletiva em ambientes inclusivos para crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A pesquisa foi conduzida nas bases de dados MEDLINE, SciELO e Google Acadêmico, resultando na seleção de um artigo e uma dissertação de mestrado que atenderam aos critérios de inclusão. Os estudos analisados indicam que a musicoterapia em grupo promove avanços significativos nas habilidades sociais, especialmente no que diz respeito à comunicação não verbal, à reciprocidade nas interações e ao aumento da iniciativa social em contextos compartilhados. Conclui-se que a musicoterapia grupal é uma ferramenta promissora para a inclusão social de crianças e adolescentes com TEA. No entanto, observa-se a escassez de publicações e práticas sistematizadas sobre o tema, indicando a necessidade de mais estudos e propostas interventivas nessa área.
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.