Artigos
ANO XVIII – NÚMERO 21 – 2016
COMUNIDADE EM MUSICOTERAPIA CONSTRUINDO COLETIVOS
-
Enviado
-
29 março 2021
-
Publicado
-
30-12-2016
Resumo
O objetivo desse artigo é relacionar o conceito de Comunidade como construção de coletivos da Teoria Ator-Rede de Bruno Latour e a atuação Musicoterapêutica Comunitária. Para isso, parte da apresentação do ponto de vista conceitual de Latour e da metodologia Ator Rede (TAR) que busca a análise de controvérsias, detendo-se nos conceitos de grupo ou comunidade, redes e porta-vozes; exemplifica a pesquisa social das musicoterapeutas Grazielly Aquino e Raquel Siqueira Silva dentro da abordagem das redes e propõe uma ação clínica na concepção de que a comunidade é rede e a intervenção é sempre política. Conclui compreendendo que faz parte dos deveres políticos do cientista social devolver aos atores a capacidade de produzirem suas próprias teorias acerca do que forma o social. Para o musicoterapeuta, a política estaria na atitude de mediar, traduzir, misturar as situações, objetos, música, teoria e costurar sentidos, potências e vínculos. Convivendo em territórios tão dramáticos como os dos dias atuais, podemos encontrar na arte algumas das respostas que precisamos para nos auxiliar a construir outras maneiras de produzirmos novas subjetividades, promovermos coletivos em que haja invenção.
-
Bianca Bruno Bábara,
INTERDISCIPLINARIDADE EM REFORMA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO X – NÚMERO 8 – 2006
-
Márcia Maria da Silva Cirigliano,
Pesquisa na Clinica Musicoterápica: a Canção como âncora Terapêutica
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO III – NÚMERO 4 – 1998
-
Leomara Craveiro de Sá,
A Musicoterapia na Neuropsiquiatria Infantil: os Estados Autísticos
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO III – NÚMERO 4 – 1998
-
Thâmile Ferreira Vidiz,
Claudia Regina de Oliveira Zanini,
Ângela Alessandri Monteiro de Castro,
Marcela Emília Carelli de Siqueira,
A MUSICOTERAPIA E O USO DAS CANÇÕES RELIGIOSAS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SOB HEMODIÁLISE
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XII – NÚMERO 10 – 2010
-
André Brandalise,
O ERRO E O MUSICOTERAPEUTA CLÍNICO BRASILEIRO
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XVI – NÚMERO 16 – 2014
-
Marly Chagas,
Musicoterapia: Uma aplicação das idéias de Bordieu na análise do panorama conteporâneo
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO IV – NÚMERO 5 – 2001
-
Marly Chagas,
Cristiana Brasil,
Bárbara Penteado Cabral,
PRECISAMOS FALAR SOBRE POLÍTICA
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XX – NÚMERO 24 – 2018
-
Fernando Dantas Castel,
Cristiane Amorosino,
POSSÍVEIS APLICAÇÕES MUSICOTERÁPICAS EM ATLETAS DE ALTO NÍVEL
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIV – NÚMERO 12 – 2012
-
Mara Reis Toffolo,
Marina Reis Toffolo,
PISANDO O PALCO: UM RESULTADO DA MUSICOTERAPIA COM PACIENTES ADULTOS CEGOS
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANO XIII – NÚMERO 11 – 2011
-
Rodrigo Camargos Cordeiro,
Ivan Moriá Borges Rodrigues,
Marcelo Rubens de Paula Reis,
Marina Horta Freire,
Musicoterapia e saúde mental na Revista Brasileira de Musicoterapia: uma revisão sistemática
,
Brazilian Journal of Music Therapy: ANAIS DO XVII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MUSICOTERAPIA
<< < 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 > >>
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.